Os 2 “Segredos” Por Trás da Gestora que Tem 2% de Todos Bitcoins

Por que seus fundos bilionários valem bem mais que as moedas que têm sob custódia?

Fundada em 2013, a Grayscale se tornou a maior gestora de criptomoedas do planeta. Com mais de U$ 3.5B, detém ~1.9% de todos os BTC em circulação. 1.2% de todos os Ether. Quase 10% de todos os Ether Classic.

É a vaca leiteira do DCG: Digital Currency Group, holding que controla a Coindesk, a Genesis, e tem participação na Blockstream, Chainalysis e Blockchain.info. Iniciada no 2º ciclo do Bitcoin (estamos no 4º), é uma das poucas candidatas da indústria ao primeiro IPO em solo americano.

O caminho seguido por Barry Silbert (o fundador da DCG) para capturar essa montanha de dinheiro foi inconvencional. Envolveu malabarismos regulatórios, campanhas de marketing agressivas e uma curiosa dinâmica de arbitragem que beneficia investidores qualificados em detrimento do varejo.

Este estudo analisa as dinâmicas de emissão e negociação secundária dos fundos da DCG, argumentando que boa parte do influxo de capital remete a instituições e market makers arbitrando o premium-to-NAV das cotas do com risco neutro (hedgeados), às custas de investidores de varejo.

➡️ Para ler o relatório completo (PDF, 8 pág.), clique aqui

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